Mili promove conscientização sobre puberdade e dignidade menstrual com o Projeto Florescer Consciente
Iniciativa realizada em uma escola municipal de Colombo, no Paraná, abordou autocuidado e distribui itens de higiene para estudantes de 9 a 13 anos

A Mili, líder brasileira no setor de tissue, realizou, recentemente, o Projeto Florescer Consciente na Escola Municipal Antonio Cavassin, localizada no bairro Guarani, em Colombo, no Paraná. A ação teve como objetivo conscientizar estudantes com idades entre 9 e 13 anos, sobre temas como ciclo menstrual, puberdade e autocuidado, promovendo um ambiente inclusivo e educativo.
A programação contou com palestras, dinâmicas e materiais lúdicos, sendo as atividades realizadas em turmas separadas para meninos e meninas. Ao final, os participantes receberam kits de higiene pessoal e panfletos educativos, contendo informações sobre autocuidado e o Programa Dignidade Menstrual – iniciativa do Governo Federal que distribui absorventes higiênicos gratuitos para cerca de 24 milhões de pessoas entre 10 e 49 anos no país.
“O Projeto Florescer Consciente busca não apenas compartilhar conhecimento, mas também contribuir para que os alunos se sintam mais seguros e acolhidos ao vivenciar as mudanças naturais da puberdade. Queremos que eles levem para casa informações valiosas e compreendam a importância do autocuidado e do respeito às diferenças”, explicou Denise Pires, gerente de Marketing da Mili.
Além de abordar as transformações do corpo, o projeto também reforçou a importância de construir um ambiente respeitoso e inclusivo. “O projeto reforça o compromisso da Mili com iniciativas que vão além do mercado, atuando na promoção de saúde e educação. A expectativa é que o Florescer Consciente seja ampliado para outras escolas, alcançando mais alunos e comunidades no futuro”, afirmou Rebéca Ribeiro, coordenadora de Personal Care da Mili.
O Florescer Consciente surge em um cenário alarmante de pobreza menstrual no Brasil. De acordo com dados do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e do UNICEF, 321 mil meninas no país não possuem acesso a banheiros em condições de uso nas escolas. Além disso, 15 milhões de mulheres não têm acesso a produtos adequados de higiene menstrual, sendo que uma em cada quatro enfrenta dificuldades para adquirir absorventes higiênicos.